O que é tireoide?
A glândula tireoide, com formato semelhante a uma borboleta, fica no pescoço, logo abaixo da saliência popularmente conhecida como pombo de adão.
A principal função da tireoide é a produção de dois hormônios, denominados T3 e T4, que agem em praticamente todas as funções orgânicas, como controle dos batimentos cardíacos; transmissões cerebrais, com influência sobre o humor, memória, atenção, concentração, raciocínio e inteligência; força muscular e metabolismo do tecido adiposo (gordura); controle da produção e consumo de energia, manutenção da temperatura corpórea e mecanismos de adaptação ao frio; formação e renovação do osso; movimentos das alças intestinais (peristaltismo); crescimento; ciclo menstrual e fertilidade, entre outras.
Doenças mais comuns
A tireoide pode ser afetada por problemas em sua produção hormonal ou por alterações em sua estrutura anatômica. Quando a produção dos hormônios tireoidianos está diminuída, condição chamada de hipotireoidismo, todas as funções orgânicas desaceleram e o organismo passa a trabalhar em ritmo mais lento. Por outro lado, quando há um aumento não controlado da produção hormonal, condição chamada de hipertireoidismo, todas as funções orgânicas ficam aceleradas.
O hipotireoidismo na gestação é relativamente frequente e pode passar despercebido. A falta do diagnóstico e tratamento pode se associar com complicações maternas e fetais.
Os nódulos de tireoide são muito frequentes, podendo ser identificados em até 60% da população geral, através da ultrassonografia. São mais comuns nas mulheres e com a progressão da idade. Felizmente, a maioria dos nódulos é benigna e o câncer de tireoide é raro, afetando cerca de 5% das pessoas com nódulos. Além disso, o câncer de tireoide tem uma evolução não agressiva e com possibilidade de cura na maioria dos casos.
Sintomas
Os sintomas mais frequentes do hipotireoidismo são: cansaço, desânimo, indisposição, sonolência excessiva, sono não reparador (acordar com sono); humor deprimido, tristeza ou depressão; ressecamento da pele e cabelos, queda de cabelos, unhas fracas e quebradiças; intestino preso; inchaço e ganho de peso; alterações menstruais, dificuldade para engravidar, abortos de repetição; dor muscular e articular; diminuição da concentração e da memória e aumento do colesterol.
Os sintomas mais comuns do hipertireoidismo são a taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), que pode evoluir para uma arritmia cardíaca; tremores; perda de peso; suor excessivo; nervosismo e aumento do número de evacuações. Parte dos indivíduos acometidos pelo hipertireoidismo também pode apresentar a chamada oftalmopatia de Graves, caracterizada por uma projeção do globo ocular seguida de sinais de inflamação (vermelhidão, dor, edema/inchaço ao redor dos olhos, dificuldade para enxergar e visão dupla).
Avaliação
Para a análise das doenças da tireóide, o médico endocrinologista irá solicitar exames a depender dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente.Nos pacientes com suspeita de hipotiroidismo ouhipertiroidismo, os exames mais importantes são a dosagem sanguínea do hormônio TSH e T4livre, além dos anticorpos anti-peroxidase (anti-TPO) e anticorpo anti-receptor do TSH (TRAB).
Para a análise dos nódulos, o ultrassom da tireoide é o exame de escolha. Através dele é possível avaliar as características de risco presentes no nódulo e classifica-lo de acordo com a escala ACR-TIRADS, criada pelo American CollegeofRadiology, em 2017 e amplamente utilizada no mundo todo. Esta escala permite relacionar o nódulo com o seu risco de malignidade e assim orientar aconduta médica, para indicar ou não a punção do nódulo por agulha fina (PAAF), ou seja, retirar, material de dentro do nóduloatravés de agulha e seringa, para análise anátomo-patológica. Desse modo, nem todo nódulo de tireóide deve ser puncionado. Este procedimento fica reservado apenas aos casos suspeitos.
Tratamento
O médico endocrinologista é o especialista mais indicado para realizar o tratamento das doenças da tireoide.
O tratamento do hipotireoidismo é realizado através da reposição do hormônio tireoidiano (levotiroxina). Para o tratamento do hipertireoidismo, há três possibilidades: medicações para reduzir a produção de hormônio tireoidiano, terapia com iodo radioativo e cirurgia para retirada da tireoide. E finalmente para os nódulos, vai depender da análise especializada se o paciente será acompanhado com ultrassonografias seriadas ou se será encaminhado para cirurgia, alcoolização ou terapia com radiofrequência.
O que é tireoide?
A glândula tireoide, com formato semelhante a uma borboleta, fica no pescoço, logo abaixo da saliência popularmente conhecida como pombo de adão.
A principal função da tireoide é a produção de dois hormônios, denominados T3 e T4, que agem em praticamente todas as funções orgânicas, como controle dos batimentos cardíacos; transmissões cerebrais, com influência sobre o humor, memória, atenção, concentração, raciocínio e inteligência; força muscular e metabolismo do tecido adiposo (gordura); controle da produção e consumo de energia, manutenção da temperatura corpórea e mecanismos de adaptação ao frio; formação e renovação do osso; movimentos das alças intestinais (peristaltismo); crescimento; ciclo menstrual e fertilidade, entre outras.
Doenças mais comuns
A tireoide pode ser afetada por problemas em sua produção hormonal ou por alterações em sua estrutura anatômica. Quando a produção dos hormônios tireoidianos está diminuída, condição chamada de hipotireoidismo, todas as funções orgânicas desaceleram e o organismo passa a trabalhar em ritmo mais lento. Por outro lado, quando há um aumento não controlado da produção hormonal, condição chamada de hipertireoidismo, todas as funções orgânicas ficam aceleradas.
O hipotireoidismo na gestação é relativamente frequente e pode passar despercebido. A falta do diagnóstico e tratamento pode se associar com complicações maternas e fetais.
Os nódulos de tireoide são muito frequentes, podendo ser identificados em até 60% da população geral, através da ultrassonografia. São mais comuns nas mulheres e com a progressão da idade. Felizmente, a maioria dos nódulos é benigna e o câncer de tireoide é raro, afetando cerca de 5% das pessoas com nódulos. Além disso, o câncer de tireoide tem uma evolução não agressiva e com possibilidade de cura na maioria dos casos.
Sintomas
Os sintomas mais frequentes do hipotireoidismo são: cansaço, desânimo, indisposição, sonolência excessiva, sono não reparador (acordar com sono); humor deprimido, tristeza ou depressão; ressecamento da pele e cabelos, queda de cabelos, unhas fracas e quebradiças; intestino preso; inchaço e ganho de peso; alterações menstruais, dificuldade para engravidar, abortos de repetição; dor muscular e articular; diminuição da concentração e da memória e aumento do colesterol.
Os sintomas mais comuns do hipertireoidismo são a taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), que pode evoluir para uma arritmia cardíaca; tremores; perda de peso; suor excessivo; nervosismo e aumento do número de evacuações. Parte dos indivíduos acometidos pelo hipertireoidismo também pode apresentar a chamada oftalmopatia de Graves, caracterizada por uma projeção do globo ocular seguida de sinais de inflamação (vermelhidão, dor, edema/inchaço ao redor dos olhos, dificuldade para enxergar e visão dupla).
Avaliação
Para a análise das doenças da tireóide, o médico endocrinologista irá solicitar exames a depender dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente.Nos pacientes com suspeita de hipotiroidismo ouhipertiroidismo, os exames mais importantes são a dosagem sanguínea do hormônio TSH e T4livre, além dos anticorpos anti-peroxidase (anti-TPO) e anticorpo anti-receptor do TSH (TRAB).
Para a análise dos nódulos, o ultrassom da tireoide é o exame de escolha. Através dele é possível avaliar as características de risco presentes no nódulo e classifica-lo de acordo com a escala ACR-TIRADS, criada pelo American CollegeofRadiology, em 2017 e amplamente utilizada no mundo todo. Esta escala permite relacionar o nódulo com o seu risco de malignidade e assim orientar aconduta médica, para indicar ou não a punção do nódulo por agulha fina (PAAF), ou seja, retirar, material de dentro do nóduloatravés de agulha e seringa, para análise anátomo-patológica. Desse modo, nem todo nódulo de tireóide deve ser puncionado. Este procedimento fica reservado apenas aos casos suspeitos.
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Atendimento Somente Particular.
Convênios somente via reembolso.
O valor da consulta é diferenciado para pessoas que possuem convênios:
Unimed, Bradesco, Amil, Sul-América e outros.
Verifique com seu plano de saúde o valor limite para REEMBOLSO.
O reembolso pelos convênios está em conformidade com a Lei 9.656/98, a Lei 10.185/01 e a Instrução Normativa n.º 23/09 da ANS.
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