Mulheres com disfunção do desejo sexual hipoativo (HSDD) após a menopausa podem se beneficiar do uso de testosterona, de acordo com o novo consenso sobre o papel do tratamento com testosterona em mulheres, que, por outro lado, destaca a falta de evidências sobre o uso da testosterona pelas mulheres antes da menopausa.
O novo consenso publicado simultaneamente por quatro Jornais Médicos: the Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, Climacteric, Maturitas, e the Journal of Sexual Medicine, mostrou que as mulheres que receberam o hormônio, apresentaram melhora em toda a gama de avaliações da função sexual versus placebo ou tratamentos hormonais alternativos, em termos do desejo sexual, excitação, orgasmo, prazer e frequência das relações sexuais.
Embora a testosterona não pareça ter tido nenhum efeito na pressão arterial, na saúde mamária e nos níveis de glicemia ou de insulina, nem em termos de eventos adversos graves, o número de mulheres participantes foi pequeno demais para permitir conclusões definitivas sobre as contra-indicações ao tratamento.
Os pesquisadores também destacaram o fato de as apresentações de testosterona serem projetadas apenas para os homens. A ausência de qualquer apresentação de testosterona indicada especificamente para as mulheres, em qualquer país, é uma barreira ao tratamento.
O HSDD ocorre em 32% das mulheres na meia idade, mas, até o momento, os estudos comprovam o benefício da testosterona apenas nas mulheres pós-menopausa.
Mulheres com disfunção do desejo sexual hipoativo (HSDD) após a menopausa podem se beneficiar do uso de testosterona, de acordo com o novo consenso sobre o papel do tratamento com testosterona em mulheres, que, por outro lado, destaca a falta de evidências sobre o uso da testosterona pelas mulheres antes da menopausa.
O novo consenso publicado simultaneamente por quatro Jornais Médicos: the Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, Climacteric, Maturitas, e the Journal of Sexual Medicine, mostrou que as mulheres que receberam o hormônio, apresentaram melhora em toda a gama de avaliações da função sexual versus placebo ou tratamentos hormonais alternativos, em termos do desejo sexual, excitação, orgasmo, prazer e frequência das relações sexuais.
Embora a testosterona não pareça ter tido nenhum efeito na pressão arterial, na saúde mamária e nos níveis de glicemia ou de insulina, nem em termos de eventos adversos graves, o número de mulheres participantes foi pequeno demais para permitir conclusões definitivas sobre as contra-indicações ao tratamento.
Os pesquisadores também destacaram o fato de as apresentações de testosterona serem projetadas apenas para os homens. A ausência de qualquer apresentação de testosterona indicada especificamente para as mulheres, em qualquer país, é uma barreira ao tratamento.
O HSDD ocorre em 32% das mulheres na meia idade, mas, até o momento, os estudos comprovam o benefício da testosterona apenas nas mulheres pós-menopausa.
O valor da consulta é diferenciado para pessoas que possuem convênios: Unimed, Bradesco, Amil, Sul-América e outros. Verifique com seu plano de saúde o valor limite para REEMBOLSO.
Somente Particular O valor da consulta é diferenciado para pessoas que possuem convênios: Unimed, Bradesco, Amil, Sul-América e outros. Verifique com seu plano de saúde o valor limite para REEMBOLSO.
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